segunda-feira, 15 de junho de 2009

Os bons sempre morrem.

Não necessariamente jovens. Mas que sempre é injusto, é. Metafísicas, religiões ou qualquer coisa do gênero à parte, eu sempre vou lembrar da minha vizinha que ía à (?) igreja todos os domingos, que criava os quatro filhos aborrecentes sozinha e ajudava qualquer um que precisasse sem esperar nada em troca. E o que me parte o coração são os quatro órfãos, ainda em estado catatônico. Eu não consigo deixar de colocar no lugar deles, não consigo mesmo. E não é nada legal.

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