terça-feira, 30 de abril de 2013

Dear diary

Eu estou tão, tããão confusa, que vou ler um Nora Roberts enquanto enrolo meus dedos com band-aid. Santo dia o dia em que me falaram "Tem um livro bem legal, acho que você vai gostar" e eu li Arrebatado pelo mar. Mal sabia que ia encontrar meu melhor remédio pras horas de ansiedade feat tristeza, ansiedade feat histeria ou ansiedade feat qualquer coisa ANXIETY, ANXIETY (eu estou cantando pra entrar no clima).
Decidi não pintar minhas unhas esse mês por motivos de: quase quebrei dois dedos em 2 dias e minhas unhas foram cortadas curtas pra outro acidente não acontecer (dois dedos. DOIS. DEDOS. Lembrando que trabalho de tênis ou sapatilha).
Ando complicando a vida por demais e ficando nervosa nível acho-que-vou-voltar-pra-terapia. Mas surtando mesmo, de chorar e discutir com a parede do banheiro (em inglês). Hoje estava falando com uma amiga sobre os efeitos e ser bloqueada na internet e pela primeira vez admiti que me senti ofendida quando saquei que isso rolou comigo. "Que porra eu fiz pra você, colega? Eu nunca nem falei com você" foi o eu pensei (não antes de bolar cinco mil teorias de Como As Duas Pessoas Que Me Bloquearam Estão Mandando Energias Negativas Para Mim). Logo depois de falar que me senti ofendida (péééé guilty for being a MELINDROSA) eu pensei "caralho, mas que merda de pessoa eu sou por ficar me preocupando com alguém da puta que pariu que não gosta de mim" mas depois eu lembrei que sempre fui assim (de me preocupar com essas bobageiras assim). Acho que sempre vou me incomodar com essas coisas (inclusive porque eu sei que essas pessoas leem meu blog - é, esse blog pessoal cheio de asneira). Preciso apenas parar de me incomodar a ponto de isso mexer com meus sentimentos (muito fácil mexer com meus sentimentos, é o horror, o horrooooooor...).
Ainda por cima pirei o cabeção de novo ao pensar sobre sexo... Mais uma vez. Sim, talvez seja por eu estar fazendo maratona de Sex and the City (nos momentos vagos, lógico, pois sou uma moça que trabalha bastante e não tem muito tempo livre, risos), talvez seja pelo mesmo motivo de sempre (damn insecurity!). Só sei que um dos meus dedos quase quebrados é a prova do meu ataque de loucura noturno, ainda por cima (chegou em forma de pesadelo).
Alguém me disse uma vez que meu blog é tipo uma parte da minha cabeça que eu tento ignorar. Outra pessoa me disse que é o meu eu que eu não mostro pra ninguém. 
Não sei e provavelmente nunca vou saber. Sei apenas que todos os meus eus precisam de uma cerveja.

ps. isso soou meio esquizofrênico?

domingo, 28 de abril de 2013

agorinha

abri a porta do cyberespaço e vomitei sobre todos

(nojo)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

So we'll meet again

Something bad is about to happen, I can feel it on my skin.
Acordou duas vezes de madrugada e o resto do sono foi inquieto. Sempre sabe, sempre sabe quando algo vai acontecer. Better get ready.
(nem sabe, mas já começou a se entristecer)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

cara...

começar a andar com aqueles bagulhos contra mau-olhado porque poooorra...

domingo, 21 de abril de 2013

So, I'm starting this...

LIFE RESOLUTIONS:

1 - Stop being so hard on myself. I am perfect the way I am. 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Isn't it?

That's fucked up.
And so am I.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Sobre mim: sempre e pra sempre.

    Eu vi o vídeo da campanha da Dove hoje mais cedo e chorei horrores. Nele se vê como as mulheres se cobram e o quão duras são consigo mesmas. Em menos de dois minutos de vídeo eu lembrei que hoje passei o dia sem me olhar no espelho por me achar horrível.
    Não me olhar no espelho é algo difícil: meu quarto tem três e um deles é a porta do meu guarda-roupa. Eu sempre quis um espelho grande, apesar de sempre ter odiado minha aparência. Pra mim, o grande truque ao ter que "lidar" com minha imagem foi "nunca questionar". Quando me questiono, eu me machuco. Então sempre foi simples: "eu me odeio e não gosto de me ver, não quero ter que me encarar. Mas também não quero tentar entender porque quero um espelho gigante pra ter que me encarar, mesmo que acidentalmente, todos os dias". Pois bem, raramente me questionei. Passei a adolescência inteira fugindo de mim mesma e sendo o mais inseguro dos seres.
    Até que um dia, eu me peguei olhando pro teto de um quarto que seria meu por mais 6 anos. Eu não tinha espelhos ou câmeras fotográficas (as, as fotos, como eu fugia das fotos...). Estava há dois dias sem comer e uma semana sem tomar banho. Eu olhava pro teto e queria que ele caísse em cima da minha cabeça. Não lembro quando comecei a chorar ou quanto tempo fiquei assim, mas entre um instante de lucidez e outro, lembro de ter pensado "Chega. Eu tenho que lutar contra essa vontade de querer morrer. Eu tenho que aprender a única coisa que me vai fazer querer viver: a me amar". E a partir desse dia, eu iniciei essa longa jornada que é a busca pelo amor-próprio.
    Isso foi há pouco mais de um ano. E Jesus amado, como é difícil. Como é difícil tentar tirar da cabeça que eu sou errada - porque desde sempre me ensinaram isso: que tudo na minha aparência era errado. Eu não me sentia menina. Eu ainda tenho problemas pra me sentir mulher. Eu nunca fui desejada. E eu sempre quis. Ainda quero. É tão difícil mudar a cabeça, é tão difícil... Eu me esforço tanto pra mudar e me esforço até pra me encaixar no padrão. Tem dias que acho que nunca vou conseguir. E hoje é um dia desses, um dia em que acho que nunca vou...

Maybe I should just be conformed.

I'm 20. If I don't have the "sex thing" (aka sex appeal) by now, I think I'll never have. Which is really sad, cause in my mind this would make me feel complete.
Well, I guess we don't always get what we want.

domingo, 14 de abril de 2013

Life.

I'm surviving and I'm destroying myself.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

blah blah blah

blah blah blah depression blah blah blah it can come back blah blah blah I'm kind of scared blah blah blah I wanted to die for some seconds blah blah blah I don't know what to do

domingo, 7 de abril de 2013

nem nunca

certas coisas que não me incomodavam de maneira nenhuma, hoje me fazem ter mal estar físico. acho que a posse muda a perspectiva. entretanto, essa mudança de incomoda. e eu, tão cheia de ações involuntárias vou me policiar o máximo que puder pra não virar alguém que talvez estivesse bem lá no fundo do meu ser. não me interessa se talvez seja "eu". não gosto. não vou me transformar em algo que não gosto.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Confession.

I want to rest my tired body upon your stronger arms - even though I know I have strong arms myself.

terça-feira, 2 de abril de 2013

pills

tem dias que eu sinto vontade de gritar até perder a consciência. acho que sinto falta do torpor. "merda! sou lúcido,"