Hoje voltei a ter aulas.
Ainda estou frustrada por ter esquecido de escrever ontem; ontem eu fiz absolutamente nada, o que só piora a sensação de culpa por ter quebrado um pacto que fiz comigo mesma.
Mas hoje foi... bom. Eu acordei 3h da manhã, provavelmente com alguma notificação do celular - que não fica mais no silencioso; assim que eu responder todas as mensagens que devo responder, eu não vou me esconder mais de ninguém - e fiquei assistindo Brooklyn 99 até ter sono de novo, próximo das 5h. Levantei tarde, com uma dor tenebrosa nos ombros e no pescoço e tive que tomar chai e levar chá preto pra aula. O que foi bom, porque só me provou que eu preciso do mínimo de cafeína se quiser tirar algum proveito das minhas aulas. O fato de ter menos gente na sala de aula também ajudou; eu não consigo me esconder se só tem cinco pessoas na sala, então acabo prestando atenção. Manter o celular na bolsa também ajudou, então vou seguir com esse modus operandi do telefone só em casa (até eu responder todas as mensagens!!!!!!!!!!!!!). Minhas matérias vão ter uso na dissertação. Eu saí feliz da universidade, e meu dia foi proveitoso só por isso: das cinco matérias, pelo menos essas de segunda-feira (até agora) vão. ser. úteis. Eu sabia o quanto queria isso, mas não sabia o quão feliz e aliviada ficaria com isso.
Em uma delas, vamos falar sobre o exílio. Eu vou voltar a poder falar do Aharon Appelfeld. Baruch Ashem!
Quase não tossi. Meu cartão de residência ainda não chegou. Amanhã vou buscar a Panna, minha colega húngara, no aeroporto e vou dar role com ela. Talvez eu vá pra Londres no meu aniversário. Talvez eu vá pra Oslo em abril.
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