quinta-feira, 1 de maio de 2014

"ah, se eu fosse marinheiro..."

hoje eu acordei e fiz o que sempre faço há 21 anos (desde quando tenho lembranças):
escondi no fundo do peito a angústia
e tratei de prestar atenção no estômago

(mais cedo caminhando no parque percebi que abri completamente meu coração desde o dramático episódio que eu pensava ter me destruído para sempre
abri meu coração e estou em alto mar, incerta e de navios queimados)

Um comentário:

Lê Fernands disse...

que lindeza essa consciência quase carnal.