segunda-feira, 7 de junho de 2010

Only human.

As pessoas vem e vão, deixam cartas, bilhetes, emails, marcas e números de telefone. Eu queria ser um número de telefone bem fácil de apagar - porque consigo apagar outros números com facilidade. Não é que não me importe com as pessoas. Eu sou apenas como o Dr. Manhattan. Eu não quero me importar - mas humanos serão humanos. Minha humanidade é minha fraqueza.


ps. botaram olhão na minha ida pra Curitiba, shame on you world. I guess I'll have to find another place.

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