Como a natureza nunca fez tanto sentido pra mim, eu nunca prestei muita atenção nela. As pessoas definitivamente nunca fizeram sentido pra mim, então eu só prestava atenção em algumas (nas estranhas, outsiders. Se eu fosse kardecista, teria quase certeza que Kerouac vive aqui, dentro de mim).
Até eu descobrir que só as pessoas estranhas conseguem seguir com a vida delas, e eu não. Parte de mim está presa na infância (alô, Freud!) e outra em março e agosto de 2007.
Então, com quase 18 anos de atraso, a natureza começou a fazer um pouquinho de sentido pra mim.
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