O "pra onde eu vou?" não tinha um significado profundo, como muitas vezes teve. Era relativamente simples - se é que alguma coisa é simples pra pessoas de 17 anos. Três cidades. X e Y eram próximas do centro de tudo. Z era praticamente a Cidade dos Poetas. X a deixaria mais próxima da sua vida social cibernática. Y de seus velhos colegas. Z de gente completamente nova. X, Y e Z. Qualquer variável só daria resultado se fosse combinada com estudo; porque ficar parado olhando pro nada e pensando no que fazer não resolve as coisas. Não sabia o que fazer, mas faria algo - mesmo não tendo certeza de nada.
Só sabia que queria ir embora dali.
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