Eu juro pela alma da Jane Austen que prefiro ser uma velha que vai morrer esmagada pelos próprios livros e que lê romances até perder a noção de realidade a ter que passar mais uma vez na vida pelo que eu to passagem com essa porra que é o amor.
(ou o ciúme, whatever)
(que seja a primeira e última!)
domingo, 31 de março de 2013
info.com
eu quero ir embora daqui, eu não quero saber dessas novas tendências
eu quero ser um velho numa caverna ou um viajante que se apaixona por uma prostituta de nome sugestivo
eu quero me desligar desse monte de bosta que o mundo joga na minha cara o tempo todo, o tempo todo, o tempo todo
eu quero largar essa vontade de saber de tudo, de saber de todos, eu quero parar
respirar
e aproveitar algo de bom que me é proporcionado
até eu saber filtrar tudo o que vem a mim
porque por enquanto não sei. e já deu. estou no limite.
eu quero ser um velho numa caverna ou um viajante que se apaixona por uma prostituta de nome sugestivo
eu quero me desligar desse monte de bosta que o mundo joga na minha cara o tempo todo, o tempo todo, o tempo todo
eu quero largar essa vontade de saber de tudo, de saber de todos, eu quero parar
respirar
e aproveitar algo de bom que me é proporcionado
até eu saber filtrar tudo o que vem a mim
porque por enquanto não sei. e já deu. estou no limite.
quinta-feira, 28 de março de 2013
"Ahh, como estou tão sozinho..."
Aquele brilho dourado entrando pela sala de aula me fez cantar "Garota de Ipanema" pelo resto da manhã. Sinto falta de cantar. Faz um tempo que não faço coisas que me deixam feliz.
terça-feira, 26 de março de 2013
Je suis desolée, mon coeur.
Talvez seja assim: muda-se lentamente e o interesse é perdido. O tempo - "um dos deuses mais lindos" e mais filhos da puta - traz um série de coisas que influenciam no todo. Se a mudança é conjunta, o entendimento é mútuo. "Tudo bem que você passa horas divagando sobre essa coisa que não me interessa nem um pouco. Eu sei que isso pode ser sua válvula de escape pra algo que te incomoda na sua, sei lá, vida. Mas me conta, como vão as coisas mesmo?".
Mas quando apenas uma das partes sai do lugar, há um problema. "Não solta da minha mão", seja parado ou andando. O mundo é tão louco. Ele faz de tudo pra separar e girar tudo o que parece firme e de repente, in ictu oculi, o fim chega.
Ou talvez a mudança só aconteça depois do interesse perdido. Eu não sei nada de nada, não é mesmo?
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