quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eu e Bukowski.

"Tudo o que era mau atraía-me:
gostava de beber, era preguiçoso, não defendia nenhum deus, nenhuma, opinião política, nenhuma ideia, nenhum ideal. Eu estava instalado no vazio, na inexistência, e aceitava isso. Tudo isso fazia de mim uma pessoa desinteressante. Mas eu não queria ser interessante, era muito difícil."

sábado, 25 de setembro de 2010

Love, love, love.

Pra que falar de amor se existe um mundo lá fora? Pessoas morrendo - de fome, de saudade, de tristeza - e ela se pegava pensando em coisas tão mesquinhas, tão egoístas. E sufocava tudo o que sentia, sempre; até o dia em que a distância e a solidão foram mais fortes que sua razão. Era feita de amor. Todos somos, pensava. Mudam-se as causas e direções, mas amor é o que move o homem. É, amor move o homem - pensava. Talvez fosse coisa de mulher, talvez fosse coisa de mulher que idealiza tudo (mas preferia não acreditar nisso). 

Queria estar perto do seu coração.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ah, como eu queria

Não esperar reciprocidade.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Não sou eu.

PRECISO DE UM LIVRO! :(

Numb.

Aprendeu bem o sentido de "ignorar". Bem até demais.