quando você chega perto o suficiente, percebe que todo mundo tem rachaduras. aguentar é outra história. nem eu suporto as minhas. como pedir, querer que alguém suporte?
sábado, 23 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
azul e rosa meio alaranjado
são 5:57 do dia da consciência negra. acordei de supetão de um pesadelo com tubarão, assustada e com calor. da janela lateral do quarto de dormir olho o céu. está rosado por cima dos prédios da ibirapuera. tudo está silencioso, algo que provavelmente nem é tão raro assim, mas me causa estranheza. passa um carro e presto atenção. é bem típico eu não conseguir me concentrar no silêncio e procurar qualquer barulho ou confusão. meu corpo me derrubou por duas noites seguida; culpa da minha mente, como sempre. faltam 4 dias pro que me tirou do meu estado normal. são 6:15 e toca a ave maria na igreja. por que o céu é azul?
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
chorona
quando minha terapeuta disse que eu não estava pronta pra largar a terapia, eu devia ter entendido que eu ainda não estava pronta pra pessoas. eu ainda tenho 14 anos e muito, muito medo. medo de desapontar qualquer um ao meu redor, o que acaba me destruindo de tanto me magoar. egoísmo disfarçado de qualquer coisa. indiferença aprendida de um dia pro outro. a diferença é que agora fazem anos. anos cultivando indiferença. fingida.
sábado, 9 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Sobre o dia em que uma novela de monges me fez ver.
Não perder tempo com sofrimento. Aprender com as lágrimas.